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    Tratamentos

    Fratura do planalto tibial: tratamento e recuperação

    Descubra os sintomas, como diagnosticar e tratar a fratura do planalto tibial.
    By Dr. Ulbiramar Correia21/10/2025Updated:21/10/20255 Mins Read
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    Fratura do planalto tibial
    Fratura do planalto tibial

    A fratura do planalto tibial envolve a parte superior da tíbia, região que forma a base da articulação do joelho.

    Quando essa área quebra, há risco para a cartilagem e para a estabilidade do joelho, o que pode acelerar o desgaste articular se o cuidado não for adequado.

    Como ortopedista especialista em cirurgia de joelho, reuni neste conteúdo tudo que você precisa saber sobre fratura do planalto tibial, desde os causas até a reabilitação.

    Fratura do planalto tibial: o que é e por que preocupa

    O planalto tibial possui dois platôs, medial e lateral, ambos recobertos por cartilagem.

    A fratura pode surgir em traumas de alta energia em pessoas jovens ou em quedas domésticas em idosos com osso mais frágil.

    Preservar o alinhamento e a congruência articular é essencial para evitar dor crônica e artrose.

    Causas mais comuns

    O mecanismo de trauma ajuda a prever o padrão de fratura e o plano de tratamento. Em geral, ocorre por carga axial combinada a varo ou valgo.

    • Acidentes com moto, bicicleta ou carro.
    • Quedas de altura com joelho estendido.
    • Torções com sobrecarga durante esportes.
    • Quedas da própria altura em idosos com osteopenia.

    Sintomas que exigem atenção

    Dor aguda no joelho e aumento de volume são sinais iniciais. Em casos mais graves, podem surgir achados de urgência.

    • Dor intensa e incapacidade de apoiar o peso.
    • Inchaço rápido por hemartrose.
    • Bolhas de tensão na pele, ferida aberta com osso exposto.
    • Formigamento ou palidez do pé, sugerindo comprometimento vascular.

    Exames para confirmar o diagnóstico

    O exame físico orienta as suspeitas, e a imagem define a estratégia.

    • Radiografias em duas incidências para confirmar o traço.
    • Tomografia para mapear fragmentos, depressões e planejar a cirurgia.
    • Ressonância em casos selecionados, quando há suspeita de lesões de meniscos e ligamentos.
    • Avaliação vascular quando houver dor desproporcional, palidez ou ausência de pulso.

    Classificação

    Os padrões variam de linhas de fratura sem desvio até depressões do platô e quebras que atingem os dois lados.

    Quanto maior o desvio, a depressão da superfície e o número de fragmentos, maior a complexidade e a chance de cirurgia.

    Quando tratar sem cirurgia

    Casos estáveis e com desvio mínimo podem evoluir bem com imobilização e restrição de carga. A decisão é clínica e radiográfica.

    • Desvio até 2 mm e sem instabilidade.
    • Pele íntegra e partes moles preservadas.
    • Plano de reabilitação com mobilidade controlada.
    • Retorno gradual de carga entre 6 e 12 semanas, conforme consolidação.

    Indicações de cirurgia

    O objetivo da cirurgia é restaurar o nível articular, o alinhamento e a estabilidade do joelho.

    Em lesões de alta energia, pode ser necessário um estágio inicial para proteger a pele e o músculo antes da fixação definitiva.

    Veja quando a cirurgia é indicada:

    • Degrau articular significativo ou depressão do platô.
    • Desvios angulares e instabilidade mecânica.
    • Fratura exposta, síndrome compartimental ou lesão vascular.
    • Fraturas bicondilares que comprometem ambos os platôs.

    Como é a cirurgia

    O ortopedista escolhe o acesso conforme o traço e o lado comprometido.

    Podem ser usados enxerto ósseo para elevar depressões, parafusos, placas bloqueadas e, em situações específicas, fixadores externos temporários para controlar o inchaço antes da síntese definitiva.

    Pós-operatório e reabilitação

    A fisioterapia começa cedo, respeitando dor e estabilidade. O protocolo varia de acordo com o padrão de fratura do planalto tibial e a fixação alcançada.

    1. Gelo e elevação do membro nas primeiras semanas.
    2. Controle de dor e proteção de partes moles.
    3. Ganho progressivo de amplitude de movimento com foco em extensão completa.
    4. Fortalecimento de quadríceps e cadeia posterior em fases.
    5. Liberação de carga conforme consolidação radiográfica.

    Possíveis complicações

    Mesmo com tratamento adequado, podem surgir intercorrências. Reconhecer cedo melhora o desfecho.

    • Rigidez do joelho e perda de amplitude.
    • Infecção superficial ou profunda.
    • Mau alinhamento e degeneração articular precoce.
    • Pseudoartrose e dor persistente ao apoiar.
    • Trombose venosa em casos de imobilidade prolongada.

    Tempo para voltar às atividades

    Mobilidade sem carga costuma iniciar nas primeiras semanas, sempre orientada. A carga total varia entre 8 e 12 semanas em muitos casos, podendo se estender nos padrões complexos.

    Esportes de impacto exigem consolidação sólida e controle neuromuscular antes da liberação.

    Sinais de alerta: quando procurar avaliação

    Marque sua consulta caso observe os seguintes sinais:

    • Dor que piora com repouso e medicação.
    • Pé frio, pálido ou formigando.
    • Ferida que abre ou secreção na incisão.
    • Inchaço que não reduz e dificuldade crescente para mover o joelho.

    FAQs

    Fratura do planalto tibial sempre precisa de cirurgia?

    Não. Fraturas estáveis e com mínimo desvio podem ser tratadas com imobilização, restrição de carga e fisioterapia, desde que o alinhamento se mantenha nos controles.

    Quanto tempo sem apoiar o pé?

    De 6 a 12 semanas em muitos protocolos. O ortopedista define de forma individual conforme consolidação e estabilidade.

    Existe risco de artrose após a fratura?

    Sim. Se a superfície articular não for restaurada ou se houver mau alinhamento, aumenta o risco de desgaste precoce. O manejo correto reduz essa chance.

    Quando posso voltar a correr?

    Somente após consolidação, amplitude adequada e força equilibrada. Em fraturas simples pode levar alguns meses, em padrões complexos pode passar de um ano.

    Dr. Ulbiramar Correia
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    Ortopedista especialista em joelho Goiânia. Membro titular da SBCJ (sociedade brasileira de cirurgia do joelho), SBRATE (sociedade brasileira de artroscopia e trauma esportivo) e da SBOT(sociedade brasileira de ortopedia e traumatologia). [CRM/GO: 11552 | SBOT: 12166 | RQE: 7240].

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    Sobre o Ortopedista
    Sobre o Ortopedista

    Dr. Ulbiramar Correia é médico especialista em joelho em Goiânia, com mais de 19 anos de experiência. Sua atuação é focada em diagnósticos precisos e tratamentos avançados, garantindo os melhores resultados para seus pacientes.

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