Close Menu
    Facebook Instagram
    Ortopedista Especialista Em Joelho em GoiâniaOrtopedista Especialista Em Joelho em Goiânia
    Facebook Instagram
    sábado, setembro 13 CONTATOS
    • Ortopedista Joelho
    • Dr. Ulbiramar
    • Especialidades
    • Contatos
    Ortopedista Especialista Em Joelho em GoiâniaOrtopedista Especialista Em Joelho em Goiânia
    Home | Dicas | Sinovite e tenossinovite: sintomas, causas e tratamento
    Dicas

    Sinovite e tenossinovite: sintomas, causas e tratamento

    By Dr. Ulbiramar Correia13/09/20254 Mins Read
    Facebook WhatsApp Copy Link
    Sinovite e tenossinovite
    Sinovite e tenossinovite

    Sinovite e tenossinovite são inflamações que afetam estruturas diferentes, porém, relacionadas, dentro do sistema musculoesquelético.

    Entender como cada uma surge, os sinais que indicam alerta e as opções de tratamento ajuda a aliviar a dor e acelerar a recuperação.

    Sinovite e tenossinovite: o que são e qual a diferença

    Sinovite é quando a membrana sinovial inflama. A articulação acumula líquido, dói e incha.

    Já a tenossinovite envolve o tendão e a bainha que o envolve. Essa bainha funciona como um “trilho” lubrificado para o tendão deslizar.

    Com carga e repetição, o incômodo aumenta. Na sinovite, a sensação costuma ser de pressão por dentro da articulação, e na tenossinovite, a dor acompanha o trajeto do tendão.

    Os dois termos aparecem juntos em muitos laudos porque podem ocorrer ao mesmo tempo, seja por uso repetitivo, seja por doenças inflamatórias.

    Encontrar o ponto exato da origem guia o cuidado, os exames e a reabilitação.

    Sinais e sintomas mais comuns

    • Dor que piora com movimento ou esforço, muitas vezes em atividades simples como subir escadas, agachar, correr ou saltar.
    • Inchaço visível, sensação de calor e vermelhidão.
    • Estalos ou crepitação ao alongar ou contrair a região afetada.
    • Rigidez matinal e perda de amplitude de movimento.
    • Sensação de “peso” ou pressão dentro da articulação, típica da sinovite.
    • Dor localizada ao longo do tendão com sensibilidade ao toque, típica da tenossinovite.

    Quando o relatório menciona sinovite e tenossinovite no mesmo segmento, é comum encontrar derrame articular leve a moderado somado a espessamento da bainha tendínea.

    Causas e fatores de risco

    • Sobrecarga mecânica e movimentos repetitivos no trabalho ou no esporte.
    • Traumas diretos, entorses e microlesões por uso excessivo.
    • Doenças inflamatórias sistêmicas como artrite reumatoide e lúpus.
    • Degeneração articular (artrose), que pode aumentar a produção de líquido sinovial.
    • Infecções, menos comuns, exigindo investigação rápida.
    • Alterações metabólicas como gota e diabetes.
    • Falhas de ergonomia e falta de preparo muscular.

    Como é feito o diagnóstico

    O diagnóstico começa na consulta, com história clínica e exame físico detalhado. Testes provocativos, palpação de pontos dolorosos e avaliação de amplitude ajudam a diferenciar a dor intra-articular da dor no trajeto do tendão.

    A partir daí, o médico pode solicitar exames de imagem para confirmar hipóteses e medir a gravidade.

    A ultrassonografia mostra espessamento de bainhas tendíneas e derrames superficiais, enquanto a ressonância magnética detalha sinovite, edema, espessamento e possíveis lesões associadas.

    Em quadros selecionados, exames de sangue investigam doenças inflamatórias.

    Tratamento: o que funciona

    O tratamento é progressivo e individualizado. Em fases iniciais, recomenda-se repouso relativo, ajuste de cargas, gelo nas primeiras 48 a 72 horas, analgésicos e anti-inflamatórios quando indicados.

    Em casos de sinovite e tenossinovite com irritação intensa, pode-se considerar imobilização temporária para reduzir o atrito e dor.

    A fisioterapia é o pilar da recuperação: controle de dor, mobilidade gradual, fortalecimento específico e reeducação de movimento.

    Técnicas como terapia manual, exercícios excêntricos para tendões, treino proprioceptivo e orientação de retorno à atividade ajudam a prevenir recaídas.

    Em situações selecionadas, ondas de choque, infiltrações ou procedimentos artroscópicos podem entrar no plano, sempre após avaliação criteriosa.

    Prevenção e cuidados no dia a dia

    • Respeite intervalos de descanso em tarefas repetitivas.
    • Aqueça e alongue de modo leve antes de treinar, e finalize com desaquecimento.
      • Progrida volume e intensidade em etapas.
    • Fortaleça musculaturas estabilizadoras do segmento afetado.
    • Ajuste ergonomia de mesa, teclado, ferramentas e calçados.
    • Controle condições associadas, como peso corporal e glicemia.

    Rotinas simples reduzem a chance de reaparecimento de sinovite e tenossinovite, principalmente em quem treina ou trabalha com movimentos repetitivos.

    Quando procurar atendimento

    Busque avaliação se a dor persistir por mais de duas semanas, se houver aumento rápido de inchaço, febre, traço de infecção, perda de força ou limitação marcada para atividades cotidianas.

    Quadros de sinovite e tenossinovite que não melhoram com medidas básicas precisam de revisão do diagnóstico e ajuste do plano terapêutico.

    FAQs

    Sinovite e tenossinovite são a mesma coisa?

    Não. Sinovite é a inflamação da membrana sinovial dentro da articulação. Tenossinovite é a inflamação do tendão e da bainha que o envolve. Elas podem ocorrer juntas.

    Quais atividades mais agravam a dor?

    Movimentos repetitivos, cargas altas sem preparo, intervalos curtos de descanso e ergonomia inadequada aumentam atrito e inflamação.

    Preciso parar totalmente de treinar?

    Na maioria dos casos, não. Ajusta-se volume e intensidade, substituem-se gestos dolorosos, e mantém-se o condicionamento com exercícios tolerados.

    Ressonância é sempre necessária?

    Não. O exame físico bem feito orienta muitos casos. A imagem entra para confirmar suspeitas, medir gravidade e excluir outras lesões.

    Quando considerar infiltração ou cirurgia?

    Quando dor e limitação persistem após tratamento conservador bem conduzido ou há lesões associadas. A decisão é individual e avaliada pelo especialista.

    Como evitar recidivas?

    Fortalecimento direcionado, ergonomia, progressão de treinos em etapas e controle de doenças associadas. Revisões periódicas ajudam a manter o plano em dia.

    Dr. Ulbiramar Correia
    • Website
    • Facebook
    • Instagram

    Ortopedista especialista em joelho Goiânia. Membro titular da SBCJ (sociedade brasileira de cirurgia do joelho), SBRATE (sociedade brasileira de artroscopia e trauma esportivo) e da SBOT(sociedade brasileira de ortopedia e traumatologia). [CRM/GO: 11552 | SBOT: 12166 | RQE: 7240].

    Posts Relacionados

    Lesões osteocondrais: causas, sintomas e tratamento

    Cisto poplíteo no joelho: sintomas, diagnóstico e tratamento

    Dor patelofemoral: sintomas, causas e tratamento

    Sobre o Ortopedista
    Sobre o Ortopedista

    Dr. Ulbiramar Correia é médico especialista em joelho em Goiânia, com mais de 19 anos de experiência. Sua atuação é focada em diagnósticos precisos e tratamentos avançados, garantindo os melhores resultados para seus pacientes.

    Especialidades
    • Prótese de Joelho em Goiânia
    • Cirurgia de LCA em Goiânia
    • Tratamento de artrose no joelho Goiânia
    • Tratamento de Condromalácia Patelar
    • Tratamento de Instabilidade Articular
    • Tratamento de Instabilidade Patelofemoral
    • Tratamentos de Lesão no Menisco em Goiânia
    • Viscossuplementação do Joelho em Goiânia
    Categorias
    • Cirurgia (53)
    • Dicas (204)
    • Tratamentos (111)
    Facebook Instagram
    Copyright ©2025 Cirurgia de Joelho Goiânia. Desenvolvido Por QMIX Digital

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    7

    WhatsApp